sábado, 12 de junho de 2010

PODCAST ANA RIBEIRO




FICHA TÉCNICA

TÍTULO: “1minutodemim”

DURAÇÃO: 01:00

ANO DE LANÇAMENTO: 2010

REALIZAÇÃO: Ana Ribeiro

MÚSICA: La valse d´Amelie (piano), Yann Tiersen

PROGRAMA: Windows Movie Maker

sexta-feira, 11 de junho de 2010

GUIÃO VIDEOGRAMA


 




SINOPSE E REFEXÂO

SINOPSE
Passar num minuto a minha vida seria uma tarefa bastante difícil, visto que, trabalho, estudo, me dedico à minha família, amigos, namorado e ainda tento fazer algumas actividades que gosto.

Por isso, decidi mostrar apenas um minuto de mim como o próprio título indica.

No meu vídeo está bem presente a ajuda, a alegria, o carinho, a dedicação com me entrego aqueles com quem me sinto bem, e fazem de mim uma pessoa especial.



REFLEXÃO

A realização de um vídeo sobre mim foi uma experiência muito gratificante. Nos dias de hoje a nossa vida passa sem dar-mos conta devido ao stress de todos os dias e que quase não temos um minuto para pensar e reflectir sobre quem somos e como somos.

A tarefa não foi fácil, pois, as fotografias eram muitas, as ideias eram muitas e o tempo era pouco misturado com um grande cansaço. Mas lá fui conseguindo lutando contra todos os obstáculos que iam aparecendo.

Na minha opinião, acho que consegui transmitir aquilo que sou e quero ser......

“Luto todos os dias para conseguir realizar os meus sonhos”!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Podcast Liliana Gomes


Sinopse

Este podcast tem como título “recordar num minuto”, porque todo ele é constituído por fotografias que correspondem a diferentes momentos vividos ao longo do tempo.

Apesar de só ter um minuto, todos sabemos que um minuto se for bem organizado dá para fazer muita coisa, neste caso recordar muita coisa, como é referido “Somos todos capazes de num minuto sentir toda uma existência…” e neste podcast estão presentes algumas componentes, nomeadamente, crescimento, individualidade, amizade e cumplicidade, as quais têm muita importância e de facto permitem dar sentido à existência, permitem sentir e viver e apenas num minuto consegue-se sentir e recordar muita coisa…





Quando foi proposta a realização desta actividade, comecei logo a pensar como é que ia fazer o meu podcast, o que queria dar a conhecer, que imagens seleccionar, que comentários fazer e até chegar ao podcast final foi complicado, porque o facto de só ter um minuto, requer mais cuidado do que se não tivesse um limite imposto.

Por isso, tenho a salientar aspectos positivos e negativos:

Aspectos positivos:

- Apesar de já ter trabalhado no Windows Movie Maker, nesta actividade tive de recorrer a mais ferramentas que ainda não tinha experimentado e isso permitiu-me aprender mais;

- Ao mesmo tempo que ia seleccionando as fotografias recordei vários momentos e reencontrei fotografias que de um certa forma já “estavam esquecidas”;

Aspectos negativos:

- Ter apenas um minuto;

- Dificuldade em conseguir alcançar os objectivos que pretendia, daí ter sido necessário testar mais do que um podcast para chegar ao final;


Guião
















Guião do videograma

Reflexão da experiência

Tarefa muito complicada mas ao mesmo tempo produtiva elaborar este podcast da minha vida num minuto.
O que dizer  de mim? Dizer que trabalho?Que tenho uma vida diferente da maior parte dos meus colegas?Não...nada disso.Neste podcast optei por selecionar algumas fotos da minha vida, de pessoas e/ou coisas que façam parte de mim.

Optei por não fazer comentários ao longo do podcast, no entanto no guião tem os comentários das fotos.

Na elaboraçao deste trabalho, deparei -me com vários obstáculos, nomeadamente como fazer o videograma e que fotos colocar lá.

Foi uma experiência muito enriquecedora, fundamentalmente porque aprendi a usar a ferrameta do office, o movie maker, que até antão desconhecia.

Em suma, foi uma experiência positiva.

Sinopse

Falar de mim é -me muito difícil. Por isso optei por colocar algumas fotos minhas ou de pessoas que façam parte de mim para me identificar e identificar a minha personalidade. Claro que num video de 1 minuto é ainda mais dificil dizer tudo mesmo sobre mim, mas o essencial e o mais imporante foi transmitido atraves das fotos que seleccionei. Sou uma pessoa bastante tímida e com uma vida conturbada o que dificultou um pouco a elaboraçao deste podcast. Assim, o sorriso reflectido em todoas as fotos que coloquei, é um resumo desta sinopse, sou feliz!

domingo, 30 de maio de 2010

Podcast Vânia Vasconcelos

LEITURA TEMÁTICA: "Pensar Queer", capítulo 4: “Transgressão e o corpo localizado; género, sexo e o professor homosexual” – Eric Roffes

No presente livro, o autor assume-se como homossexual e defende a liberalização homossexual. Segue uma linha de pensamento queer com a finalidade de certificar a existência de modelos familiares que não estão assentes em estruturas tradicionais comprometidos com a sexualidade.


O capítulo escolhido pelo grupo foi: “Transgressão e o corpo localizado; género, sexo e o professor homosexual” – Eric Roffes.

Este capítulo explora as formas como as identidades e as culturas de professores homosexuais podem ser úteis nas práticas pedagógicas. O autor, encontra-se no centro de um problema: o conflito entre a sua verdadeira personalidade, a sua carreira profissional e a reacção da sociedade.

Como activista na defesa dos direitos das comunidades homosexuais interessa-se essencialmente pelas reformas educativas, por debates relacionados com a selecçao da escola, equidade e práticas educativas muticulturais.

Citamos, “O meu interesse pela reforma educativa é motivado por um desejo de ver as escola urbanas tornarem-se espaços para a expanasao da consciencia critica de jovens pobres e proporcionar lhes ferramentas de mudança politica e social.”

O que o autor pretende não é que os gays e as lésbicas tenham direitos iguais aos heterosexuais, mas sim e segundo o mesmo: “Advogo e comprometo-me com uma agenda da liberaçao dos homosexuais, que argumenta que as culturas queer têm muito a ensinar à cultura americana predominante quanto ao sexo, género e relçoes equitativas.”

Este professor encara duas identidades, o professor e o liberacionista homosexual. Na represenatçao da maculinidade, o autor no desenrrolar da sua carreira deparou-se varias vezes com a indecisao de saber o que vestir, como falar, como andar, como se sentar, como se mover. Mas estava perfeitamente consciente da maneira como se apresentava aos seus alunos enquanto homossexual.

Eric, depois de se aconselhar com colegas lésbicas que lhe explicaram as representaçoes de género,de presidir a fóruns públicos, reunioes comunitárias, assembleias municipais, onde diversos grupos se juntam para debates, conflitos e resoluções, percebeu que tinha que recorrer a diferentes masculinidades em tempos diferentes.

Em suma, podemos afirmar que a cultura queer, tal como muitas outras, permanece ainda em forma de tabu,por uma cultura dominante. Verifica-se que a maioria dos professores não se assume, com medo de represálias que poderão vir a sofrer na sociedade e por isso preferem adoptar estilos de vida que não se idenficam com a sua maneira de ser e de pensar.

“Este artigo é um convite ao diálogo sobre os sacrifícios que temos feito e as implicaçoes que eles têm na educação democrática e na transformações social”.














segunda-feira, 22 de março de 2010

Software livre

         Segundo a definição criada pela Freesoftware Foundation o Software livre é qualquer programa de computador que pode ser usado, copiado, estudado e redistribuido sem restrições. O utilizador tem a liberdade de executar, copiar, distribuir, estudar, modificar e aprefeiçoar o software.
         O Software livre, para além de  representar inovações na área tecnológica, representa também novas formas de trabalho.

Mais precisamente, refere-se a 4 tipos de liberdade, para os utilizadores do software.
Liberdade de o usar para qualquer finalidade(liberdade nº 0).
Liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo às nossas necessidades (liberdade nº 1).
Liberdade de alterar e melhorar o programa e publicar essas modificações de forma a beneficiar toda a comunidade (liberdade nº 2)
Liberdade de redistribuir cópias (liberdade nº 3)

     Através destas 4 liberdades, o Software livre oferece a liberdade para aprender, para ensinar, para competir e para a liberdade de expressão e de escolha.



Exemplos de Softwares livres: Linux, ambiente gráfico KDE, o compilador GCC, o servidor Web Apache, o openoffice.org.



Fontes:http://www.youtube.com/watch?v=8axiChPHRcM&feature=related




Direitos de Autor
 As Licenças Creative Commons situam-se entre os direitos de autor (todos os direitos reservados) e o domínio público (nenhum direito reservado). Têm âmbito mundial, são perpétuas e gratuitas. Através das Licenças Creative Commons, o autor de uma obra define as condições sob as quais essa obra é partilhada, de forma proactiva e construtiva, com terceiros, sendo que todas as licenças requerem que seja dado crédito ao autor da obra, da forma por ele especificada.

Fonte:http://www.freelegaladvicehelp.com/Portuguese/copyrights/creative-common/Difference-Between-Copyright-And-Creative-Commons.html



Plataformas de gestão da aprendizagem

Moodle

 A plataforma MOODLE é um ambiente virtual de aprendizagem em regime de open source, criado em 2001 por Martinn Dougiamas. Como é usual no software open source, a MOODLE, desde que foi disponibilizada publicamente, tem sido desenvolvida colaborativamente por uma comunidade de profissionais de diversas áreas, estando novos recursos e funcionalidades constantemente a ser acrescentados.
À semelhança da generalidade dos Learning Management Systems, a MOODLE inclui um conjunto de funcionalidades que são sistematizadas em quatro dimensões básicas:

Disponibilização de conteúdos e de exercícios/avaliações - permitindo ao professor disponibilizar online conteúdos em diversos formatos, e definir os momentos e formas de acesso dos alunos a esses mesmos conteúdos e exercícios/avaliações;
Ferramentas/serviços de comunicação – quer de natureza síncrona como o chat quer de natureza assíncrona como os fóruns, permitindo assim estabelecer formas de comunicação à distância entre professores e alunos e destes entre si;
Acesso protegido e gestão de perfis de utilizador, o que permite criar um ambiente de acesso limitado aos alunos e professores de um determinado curso/disciplina e definindo diferentes graus/tipos de controlo do sistema;
Sistemas de controlo de actividades, permitindo o registo de todas as actividades realizadas pelos alunos/formados e professores/formadores.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Moodle

O contexto institucional UM – a ‘migração’ para a net

A “migração” para a net no contexto institucional da UM, é cada vez mais um facto verídico pela facilidade de acesso de quem necessita de fazer pesquisas de vários tipos de informação no Campus da UM. Assim, temos ao nosso dispor além de um Campus físico um Campus virtual.

A “iniciativa campus virtual”, que nasce no seio da unidade de missão, inovação e conhecimento, é uma iniciativa integrada que envolve serviços, conteúdos, aplicações e rede de comunicações. Temos aqui como exemplo a Blakboard Learning System, onde os docentes a movimentam e disponibilizam todo material académico que seja útil aos seus alunos.

A ferramenta de “laboratórios virtuais”, permite que os alunos façam experiências laboratoriais on-line. Deste modo, os alunos podem ter uma preparação prévia a este nível, bem como permite também que haja acções de ensino à distância (e-learning). Estes laboratórios virtuais são mais seguros, logo é possível que se faça experiências que sem esta ferramenta não seria por motivos de segurança.

O RepositóriUM, tem como “objectivo armazenar, preservar, divulgar e dar acesso à produção intelectual da UM em formato digital”.

Os conteúdos do Repositório e-learning, são organizados em comunidades e colecções. Este projecto pretende apoiar os formadores na concepção de e-conteúdos para cursos em sistema de e-learning. Deste conteúdo, fazem parte os materiais didácticos e pedagógicos apresentados em formato digital.

Fontes:
http://www.campusvirtual.uminho.pt/Default.aspx?tabid=4&pageid=19&lang=pt-PT
http://jn.sapo.pt/paginainicial/interior.aspx?content_id=480043
http://www.tecminho.uminho.pt/showPage.php?url=el_tecedu_rep.html&zid=6

Ambientes Virtuais



    • Software Social
    O Software Social, inicialmente foi utilizado pela nanotecnologia, pretendiam utilizar o poder do processamento dos computadores para permitir estimular a relação de grupos.
    A partir de 2002, o Software Social passa a ter o significado de groupware, incorpora noções de comunidades virtuais como jogos grupais na internet e outras ferramentas que produzem colaboração off-line.
    Assim, o Software Social permite que as pessoas se encontrem, colaborem umas com as outras através do computador e até que formem comunidades online.
    O que se verifica é que o Software Social (ex. blogues, entre outros) está a moldar o modo como a comunicação acontece, seja ela online ou off-line.
    http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_social http://www.masternewmedia.org/pt/colaboracao_on_line/software-social/software-social-o-que-e-e-qual-impacto-nas-pessoas-e-organizacoes-um-relatorio-da-australian-flexible-learning-framework-parte-I-20070524.htm
    Second Life
     
    É um ambiente virtual e tridimensional que simula, de certo modo, a vida real e a vida social do ser humano.
    O nome “Second Life” significa “segunda vida” que pode ser também interpretado como uma “vida principal/real”.
    Dependendo do tipo de uso, pode ser encarado como um jogo, um simulador, um comércio virtual ou uma rede social. Assim, os limites de interacção com o jogo vão além da nossa criatividade, nele podemos interagir com jogadores de todo o mundo em tempo real.
    É também possível criar os nossos próprios objectos e até mesmo personalizar a nossa personagem, modificando o visual e para o fazer podemos até comprar ou criar roupas de acordo com o estilo que queremos adoptar.
    Como podemos ver, os processos do Second Life, no caso de ser encarado como um jogo, são semelhantes aos da vida real, este jogo permite às pessoas criarem nele uma personagem idêntica à sua na vida real ou uma completamente diferente.
     

Linha Temporal EPIC 2014

Análise e comentário reflexivo do filme “EPIC 2014” em associação com o filme “the machine is/us” e o extracto “Saramago e Janela de Alma”

Após a visualização e análise do filme “EPIC 2014” associando-o com os outros dois filmes, “The Machine is/us” e “Saramago e Janela de Alma”, verifica-se uma mudança do paradigma comunicacional, ou seja, a comunicação já não é a mesma coisa, a internet alterou a forma de comunicação das pessoas. As pessoas perdem o valor por si só e transformam-se em clientes.

A Google começa a ser vendida e surge aqui o poder do dinheiro e verifica-se que as instituições estão a ganhar uma força enorme, porque estão a controlar a internet, depois a Google alia-se à Amazon, que vende coisas e a informação das pessoas é usada para lhes vender coisas e mais que isso, as pessoas podem literalmente transformar a sua vida online, pois a Amazon fornece um programa que consegue “investigar” toda essa informação e utiliza-a como forma de “propaganda especializada” porque sabem quem somos e torna-se fácil venderem-nos coisas.

A educação, tem aqui um papel importante para fazer com que as pessoas não se tornem clientes, perceberem que não podem perder a identidade e que não podem dar importância a tudo o que lêem. O que Saramago diz, é que as pessoas têm de estar conscientes, se as pessoas não forem bem formadas não vão resistir a essa mudança e vão deixar-se levar e perdem assim o seu valor enquanto humanos, porque a única forma da humanidade ir evoluindo de um bom modo é instruindo-a com valores, caso não aconteça esta questão da informação e da diferente forma de comunicação vai acabar por trazer muitos prejuízos para a própria humanidade e para a pessoa em si.

Verifica-se também que existe muita manipulação, como diz Saramago, as pessoas estão a ser “empurradas” para se tornarem clientes, porque existe a “ditadura económica”, referida por Saramago. Se até agora não fizemos nada para tentar impedir tudo isto, depois quando toda esta situação se tornar pior, já não vai dar para fazer nada porque como fala Saramago, não vamos processar a Google quando ela já estiver ainda mais infiltrada, aí não vai ser possível mudar as coisas, o que se pode fazer é dar valor às pessoas, porque só assim podemos mudar algo.

Reflexão sobre o potencial da blogosfera para aprender

A blogosfera é a designação atribuída ao universo de blogues existentes na Internet e os compreende como uma comunidade ou rede social.

O conjunto de quem faz, de quem disponibiliza e de quem lê blogues é a blogosfera. Entende-se então por blogosfera, toda a comunidade e conteúdos que constituem os blogues.
O universo do blogue, baseia-se na ideia de que qualquer pessoa pode escrever na internet e construir um espaço de conversação que contribua para reforçar as suas relações sociais.
O blogue permite de uma forma simplificada o registo cronológico, frequente e imediato das nossas opiniões, emoções, imagens, ideias, reflexões, comentários, apontamentos, links, etc.

Para a Educação a blogosfera é importante e benéfica porque esta é muito mais que uma ferramenta de criação/divulgação de informação, espaço de intercâmbio e de opiniões. As suas potencialidades vão mais além do mencionado, uma vez que acreditamos ser um veículo privilegiado na promoção da igualdade de oportunidades, no exercício de uma cidadania activa, na difusão do multiculturalismo e do diálogo intercultural, fomentando a consciência social através da democratização do acesso à palavra.

“O blogue pode registar, de forma dinamica, todo o processo de construção do conhecimento. Pela sua própria estrutura, possibilitam o retorno à própria produção, a reflexão crítica, a re-interpretação de conceitos e práticas. Permitem, assim, que professores e alunos consolidem novos papéis num processo onde todos ensinam e aprendem”. (Suzana Gutierrez, professora de Educação Física).

http://www.conexaoprofessor.rj.gov.br/temas-especiais-26d.asp

Processo de criação do blogue

Neste 2º semestre, para esta unidade curricular (Tecnologia e Comunicação Educacional II), foi-nos sugerido pela docente, a criação de um blogue, o qual será uma espécie de portefólio onde iremos colocar todas as actividades realizadas ao longo deste semestre.
Depois de todas as explicações da docente, iniciamos a criação do nosso blogue, inicialmente sentimo-nos um pouco “perdidas”, uma vez que nenhum elemento do grupo dominava este campo, mas aos poucos fomos tentando e começamos por criar uma conta no gmail, com um e-mail de grupo (tugalemao@gmail.com) e depois iniciamos a criação do nosso blogue e apesar de não ter sido tarefa fácil, após algumas pesquisas no Google, onde introduzimos como palavra-chave “como criar um blogue”, apareceram-nos várias páginas e opções, dentro das quais optamos por seleccionar “como criar um blog – blogspot” e então aqui começamos a criar o nosso blogue.
De seguida, tivemos que escolher um nome para o nosso blogue e após algumas sugestões de todos os elementos do grupo, chegamos a um consenso e o nome escolhido foi “A Educação e o Mundo”, por último iniciamos a personalização do blogue que permanecerá em costrução.

Dificuldades e soluções encontradas na criação do Blogue

Logo no início desta actividade, o grupo de trabalho deparou-se com algumas dificuldades para a realização do Blogue. Dificuldades estas, que passavam por saber como criar um blogue e depois como personalizá-lo.


A nossa primeira reacção foi dialogar com a turma para nos ajudarem a concretizar todos os passos até criarmos o blogue, enquanto outro elemento do grupo já pesquisava no motor de busca Google. Com a interacção da turma e através da pesquisa realizada, conseguimos criar e personalizar o nosso blogue. Assim, seguem-se os passos efectuados durante a criação do respectivo blogue:

1º passo – Criação de um e-mail no site Gmail que é: tugalemão@gmail.com

2º passo – acedemos à página da Web: www.blogsopt.com, e escolhemos a opção “criar blogue”

3º passo- Escolhemos o título para o nosso blogue: A Educação e o Mundo

4º passo- Iniciamos a parte estética do blogue e começamos a colocar posts relativos ao nosso trabalho.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Educação e o Mundo




O Mundo é a casa do ser humano...