segunda-feira, 31 de maio de 2010

Podcast Liliana Gomes


Sinopse

Este podcast tem como título “recordar num minuto”, porque todo ele é constituído por fotografias que correspondem a diferentes momentos vividos ao longo do tempo.

Apesar de só ter um minuto, todos sabemos que um minuto se for bem organizado dá para fazer muita coisa, neste caso recordar muita coisa, como é referido “Somos todos capazes de num minuto sentir toda uma existência…” e neste podcast estão presentes algumas componentes, nomeadamente, crescimento, individualidade, amizade e cumplicidade, as quais têm muita importância e de facto permitem dar sentido à existência, permitem sentir e viver e apenas num minuto consegue-se sentir e recordar muita coisa…





Quando foi proposta a realização desta actividade, comecei logo a pensar como é que ia fazer o meu podcast, o que queria dar a conhecer, que imagens seleccionar, que comentários fazer e até chegar ao podcast final foi complicado, porque o facto de só ter um minuto, requer mais cuidado do que se não tivesse um limite imposto.

Por isso, tenho a salientar aspectos positivos e negativos:

Aspectos positivos:

- Apesar de já ter trabalhado no Windows Movie Maker, nesta actividade tive de recorrer a mais ferramentas que ainda não tinha experimentado e isso permitiu-me aprender mais;

- Ao mesmo tempo que ia seleccionando as fotografias recordei vários momentos e reencontrei fotografias que de um certa forma já “estavam esquecidas”;

Aspectos negativos:

- Ter apenas um minuto;

- Dificuldade em conseguir alcançar os objectivos que pretendia, daí ter sido necessário testar mais do que um podcast para chegar ao final;


Guião
















Guião do videograma

Reflexão da experiência

Tarefa muito complicada mas ao mesmo tempo produtiva elaborar este podcast da minha vida num minuto.
O que dizer  de mim? Dizer que trabalho?Que tenho uma vida diferente da maior parte dos meus colegas?Não...nada disso.Neste podcast optei por selecionar algumas fotos da minha vida, de pessoas e/ou coisas que façam parte de mim.

Optei por não fazer comentários ao longo do podcast, no entanto no guião tem os comentários das fotos.

Na elaboraçao deste trabalho, deparei -me com vários obstáculos, nomeadamente como fazer o videograma e que fotos colocar lá.

Foi uma experiência muito enriquecedora, fundamentalmente porque aprendi a usar a ferrameta do office, o movie maker, que até antão desconhecia.

Em suma, foi uma experiência positiva.

Sinopse

Falar de mim é -me muito difícil. Por isso optei por colocar algumas fotos minhas ou de pessoas que façam parte de mim para me identificar e identificar a minha personalidade. Claro que num video de 1 minuto é ainda mais dificil dizer tudo mesmo sobre mim, mas o essencial e o mais imporante foi transmitido atraves das fotos que seleccionei. Sou uma pessoa bastante tímida e com uma vida conturbada o que dificultou um pouco a elaboraçao deste podcast. Assim, o sorriso reflectido em todoas as fotos que coloquei, é um resumo desta sinopse, sou feliz!

domingo, 30 de maio de 2010

Podcast Vânia Vasconcelos

LEITURA TEMÁTICA: "Pensar Queer", capítulo 4: “Transgressão e o corpo localizado; género, sexo e o professor homosexual” – Eric Roffes

No presente livro, o autor assume-se como homossexual e defende a liberalização homossexual. Segue uma linha de pensamento queer com a finalidade de certificar a existência de modelos familiares que não estão assentes em estruturas tradicionais comprometidos com a sexualidade.


O capítulo escolhido pelo grupo foi: “Transgressão e o corpo localizado; género, sexo e o professor homosexual” – Eric Roffes.

Este capítulo explora as formas como as identidades e as culturas de professores homosexuais podem ser úteis nas práticas pedagógicas. O autor, encontra-se no centro de um problema: o conflito entre a sua verdadeira personalidade, a sua carreira profissional e a reacção da sociedade.

Como activista na defesa dos direitos das comunidades homosexuais interessa-se essencialmente pelas reformas educativas, por debates relacionados com a selecçao da escola, equidade e práticas educativas muticulturais.

Citamos, “O meu interesse pela reforma educativa é motivado por um desejo de ver as escola urbanas tornarem-se espaços para a expanasao da consciencia critica de jovens pobres e proporcionar lhes ferramentas de mudança politica e social.”

O que o autor pretende não é que os gays e as lésbicas tenham direitos iguais aos heterosexuais, mas sim e segundo o mesmo: “Advogo e comprometo-me com uma agenda da liberaçao dos homosexuais, que argumenta que as culturas queer têm muito a ensinar à cultura americana predominante quanto ao sexo, género e relçoes equitativas.”

Este professor encara duas identidades, o professor e o liberacionista homosexual. Na represenatçao da maculinidade, o autor no desenrrolar da sua carreira deparou-se varias vezes com a indecisao de saber o que vestir, como falar, como andar, como se sentar, como se mover. Mas estava perfeitamente consciente da maneira como se apresentava aos seus alunos enquanto homossexual.

Eric, depois de se aconselhar com colegas lésbicas que lhe explicaram as representaçoes de género,de presidir a fóruns públicos, reunioes comunitárias, assembleias municipais, onde diversos grupos se juntam para debates, conflitos e resoluções, percebeu que tinha que recorrer a diferentes masculinidades em tempos diferentes.

Em suma, podemos afirmar que a cultura queer, tal como muitas outras, permanece ainda em forma de tabu,por uma cultura dominante. Verifica-se que a maioria dos professores não se assume, com medo de represálias que poderão vir a sofrer na sociedade e por isso preferem adoptar estilos de vida que não se idenficam com a sua maneira de ser e de pensar.

“Este artigo é um convite ao diálogo sobre os sacrifícios que temos feito e as implicaçoes que eles têm na educação democrática e na transformações social”.